quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Plutão

Durante muito tempo, desde a sua descoberta em 1930, o planeta Plutão é conhecido como o menor, mais frio e distante do Sol. Encontra-se afastado do Sol, à uma distância média de 5,9 bilhões de quilômetros.




Plutão – reclassificado como planeta anão

De acordo com as novas regras, um planeta deve satisfazer três critérios: deve orbitar em torno do Sol, ser grande o suficiente para a gravidade moldá-lo dentro da forma de uma bola e sua vizinhança orbital deve estar livre de outros objetos.

A União Astronômica Internacional (IAU) estabeleceu uma classe provisoriamente chamada de “planetas-anões” - um grupo especial de objetos trans-neptunianos. Estes corpos também seguem os dois primeiros itens da classificação de planetas e, além disso, não devem ser satélites de outros objetos e não podem ser grandes o suficiente para terem “limpado” a sua vizinhança, ou seja, não são dominantes em suas órbitas. Todos os outros corpos que não se classificam como planetas ou planetas-anões são chamados de “corpos menores do sistema solar”. Deste modo, Plutão foi reclassificado como planeta-anão.

Postagem dos alunos Caio e Lucas M.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Lua

Único satélite natural da Terra, a Lua é aproximadamente quatro vezes menor que o nosso planeta. Mas por estar muito próxima, ela se apresenta como um disco tão grande quanto o Sol.

Luminosa porque reflete os raios de Sol, a Lua não tem atmosfera nem água. Por causa das inúmeras crateras que tem, ela se assemelha muito mais com os demais planetas rochosos do que com a Terra.

É o único corpo extraterrestre no qual o homem pôs os pés. Em 1969, os astronautas norte-americanos desceram na sua superfície de basalto onde, pela baixa força de gravidade, seus passos eram grandes pulos ''sem peso''.


Fases da Lua

Correspondem à parte da Lua que é iluminada pelo Sol e que muda gradualmente durante um mês, tempo que a Lua leva para completar sua órbita ao redor da Terra.

As fases da Lua são: Lua Nova, Lua Crescente, Lua Cheia e Lua Minguante.


Eclipse do Sol

É o escurecimento do disco solar pela Lua. Acontece quando Sol, Lua e Terra se encontram perfeitamente alinhados ao longo do mesmo eixo. A Lua, por estar próxima da Terra, parece ter o tamanho do Sol.


Crateras

São as características da superfície lunar. Foram formadas pelo impacto de uma chuva de meteoritos, alguns de grandes dimensões, não retidos pela atmosfera. Isso acontece também com relação a Terra.


Apolo

Foi a pequena nave espacial que levou os astronautas à Lua. Compreende um módulo de comando em que ficaram os astronautas durante a viagem, um módulo de serviço (mais tarde abandonado no espaço) e módulo lunar que desceu na Lua com dois astronautas e depois os reconduziu até a nave Apolo.


Postagem da aluna Ariana

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

A formação da Terra


A Terra nasceu da nuvem solar. Não tinha forma regular, mas a proporção que atraiu maior quantidade de matéria, começou a tomar forma esférica. Quando atingiu o seu tamanho atual, a Terra tinha uma atmosfera densa; não a original de hidrogênio, mas a produzida pelos gases internos. A vida ainda não tinha começado.

A Terra hoje, movendo-se em órbita estável, possui temperatura uniforme e atmosfera rica em oxigênio. Assim, só ela entre todos os planetas do Sistema Solar é adequada à vida.


Fontes:

http://www.netguest.com/anderson/materias/formterra.html

http://www.unb.br/ig/sis/interra.htm


Postagem dos alunos Daniel e Kaio

Alguns dados sobre a Terra

A Terra é o terceiro planeta da órbita do Sol e possui a Lua como satélite natural, possui água, placas tectônicas e campo magnético.

Seu movimento de rotação dura 23 horas, 56 minutos e 4,09 segundos equivalente a um dia sideral.

Neste período, a Terra faz uma volta em torno do eixo que une o pólo norte e sul.

O movimento de translação feito em torno do Sol leva 365, 2564 igual a um ano.

O eixo do planeta é inclinado 23 graus e 30 minutos em relação à linha terra-sol. O plano terra-lua é inclinado 5 graus em relação ao plano terra-sol .

Sua forma é irregular, com relevo variado. Seu interior é dividido por: manto e núcleo.

Diâmetro equitoral: 12.756, 28 km. valor dado em 1976 pela união astro mica internacional (u.a.i.) e pela união de Geodésica e Geofísica internacional (u.g.g.i.).

A Terra é um planeta do sistema solar sendo o terceiro em ordem de afastamento do Sol e o quinto em diâmetro. É o maior dos quatro telúricos. Entre o planeta solar, a Terra tem condições únicas: manter grande quantidade de água, devido aos fortes campos de magnésio.


Cientistas marcam o fim para o planeta Terra

Os cientistas dizem que no final, não sobrará nada, caso não haja interferência com a natureza, dentro de 7,9 bilhões de anos a Terra seria arrastada de sua órbita por um sol vermelho, e entrará em um espiral que restará em sua decomposição em forma de gases. Tudo isso de acordo com cálculos recentes de dois astrônomos: Klaus_Peter Shroedr, da Universidade de Guanajuanalo, no México, e Ropt Connom Smit, da Universidade de Sussex, Inglaterra.


Fontes:
planetaterra.terra.com.br/

www.cfh.ufsc.br/~planetar/textos/terrabege.htm - 86k -

www.terra.com.br/planeta/ - 19k -


Postagem realizada pelas alunas Erica e Rafaela

O que são estrelas?


É um verdadeiro fato de novas estrelas na nova galáxia, são bolas de gás muito grandes que estão muito longe do sistema solar. Astros que tem luz própria.

Tudo no universo nasce, vive e morre, as estrelas também estão sujeitas a esta lei natural. Uma estrela nasce, quando no seu interior começam a ocorrer de fusão nuclear, que alimentam a estrela em termos energético, no princípio da vida, as estrelas mais maciças são quentes e azuis e grandes quantidade.

Os pequenos pontos brilhantes no céu, que são as estrelas, constituem, na realidade enormes esferas de gases que queimam sem interrupção a altas temperaturas. A temperatura e a luz variam de acordo com o tipo de gás, assim as estrelas mais frias emitem uma luz vermelha e alaranjada. As estrelas mais quentes, numa luz branca e azul. Também as dimensões podem ser muito diferentes; existem as anãs pequenas como o Sol, e as gigantes, 800 vezes maiores que o Sol (M = 1,989 x 1030 kg).


Fonte:
http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm

Postagem das alunas Fernanda T. e Maria da Graça.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Saturno

O planeta Saturno é o sexto mais distante do Sol, com a distância de 1,4 bilhões de km e também é o segundo maior do sistema solar.
Saturno é um dos únicos planetas que possuem anéis de poeira estrelar. Seus anéis possuem cerca de 420.000 km de espessura.
Saturno tem uma inclinação de 87 dias, são 29,5 anos terrestres e a Terra dura 365 dias.
Os dias de Saturno durão + ou - 10:23 h comparado com a Terra que tem 24:00 h, a diferença é de 14:17 h.
Saturno tem uma coisa fantástica ele possui 18 luas, e a lua principal é chamada de Titã.
A atmosfera é feita de hidrogênio e hélio.
O diâmetro dele é de aproximadamente 120.536 quilômetros.
A gravidade nele é de aproximadamente 9.05m/seg 12.
A temperatura é na média de -125°c isso poderia transformar uma pessoa em uma escultura de gelo ou num picolé.

Bibliografia:
http://www.geocities.com/Vienna/Strasse/2129/saturno.gif
http://www.sistemasolar.com

Pesquisa realizada pelos alunos: Luiz e Willian.

Urano

Urano é o sétimo planeta do Sistema Solar, é o terceiro em tamanho com o diâmetro de 51.000 km. Parece constituir-se uma densa camada mistura de gelo e gás ao redor do núcleo sólido. Sua atmosfera é composta de traços de metano, que dá ao planeta uma coloração azul-esverdeada, e a temperatura no topo das nuvens é cerca de -210 graus centígrafos.

Urano apresenta menos estruturas entre os planetas estudados, foram vistos apenas algumas nuvens de metano congelado. Como conseqüência seu eixo de rotação está fortemente inclinado. Urano gira de lado ao longo de sua trajetória orbital ao redor do Sol. Urano é rodeado por 11 anéis que são composto de rochas entremedadas com faixas de poeiras. Os anéis contém matéria mais escura no Sistema Solar e são extremamente estreitos, por isso é difícil detecta-los. Nove deles tem menos de 10 km de largura, ao contrário da maior parte dos anéis de Saturno cuja a largura é de milhares de quilômetros. Existem quinze luas uranianas conhecidas, todas de gelo, e a maior com diâmetro inferiores à 160 quilômetros e as cinco mais externas tem diâmetros entre 470 e 1600 km.


Fonte:
Atlas Visuais, o Universo. 9ª edição. Editora: Ática, 2003, pág. 44.


Pesquisa realizada pelos alunos: Fábio e Vilmar.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O Sol

O Sol é uma estrela como muitas outras. Mas, para todos que vivem na Terra ela é a estrela mais importante. O Sol parece-nos muito grande porque é a estrela que está mais próxima da Terra. No entanto, ele é uma das estrela mais pequenas do Universo. Apesar disso, é um milhão de vezes maior que a Terra e encontra-se a cerca de 150 milhões de Km desta.

Como ocorre o eclipse solar: A lua passa entre o Sol e a Terra. Região da Terra na qual o eclipse é visível como total. Região da Terra na qual o eclipse é visível como parcial. (sombra interna e total) na Terra . A sua luz demora cerca de oito minutos a chegar até nós e é tão intensa que não nos deixa ver os outros astros durante o dia. Pode danificar os olhos se for observada diretamente ao sol.



Fonte: http://www.minerva.uevora.pt/itic/1998_1999/ceu/sistemas.html.

Postagen realizada pelas as alunas Bianca e Flora

Satélites

Um satélite é basicamente qualquer objeto que dá voltas em torno de um planeta em um trajeto circular ou elíptico. A Lua é o satélite natural e original da Terra, mas existem muitos outros, feitos pelo homem (artificiais), geralmente próximos à Terra. Satélites artificiais não são geralmente produzidos em massa. A maioria deles é construída especialmente para executar funções planejadas. São eles: GPS (com mais de 20 em órbita) e os satélites Iridium (acima de 60 orbitando o planeta).
Até pouco tempo atrás, os satélites eram dispositivos exóticos e ultra-secretos. Foram usados primeiramente para fins militares, para atividades como navegação e espionagem. Agora eles são uma parte essencial de nosso dia-a-dia. Podemos ver e reconhecer seu uso em relatórios meteorológicos, transmissão de televisão via satélite e chamadas de telefone diárias. Em muitos outros casos, os satélites desempenham funções secundárias que escapam à nossa atenção.

Como funciona um satélite?
Quando se emitem sinais na direção de um satélite estes sinas são recebidos pelo receptor do satélite que os amplifica, converte espectralmente, podendo processar, quer comandados, quer os sinais terrestres, que os reenvia através emissora do satélites, com sinais.


Como um satélite é colocado em órbita?
Todos os satélites atualmente entram em órbita carregados por um foguete ou no compartimento de carga de um ônibus espacial. Diversos países e empresas possuem recursos para o lançamento de foguetes e satélites que chegam a pesar várias toneladas e entram em órbita com segurança. Para a maioria dos lançamentos de satélite, um foguete de lançamento programado é apontado diretamente para cima. Isso permite ao foguete alcançar a parte mais espessa da atmosfera mais rapidamente, minimizando o consumo de combustível.

Outros tipos de satélites em órbita.
Aproximadamente 23 mil resíduos de lixo espacial (objetos grandes o bastante para serem rastreados por radar, inadvertidamente postos em órbita ou que se tornaram obsoletos) estão flutuando acima da Terra. O número real varia, dependendo da agência que faz a contagem. Cargas que entram na órbita errada, satélites com baterias exauridas e restos de estágios propulsores de foguetes, todos contribuem para esse número.

Fontes:
http://ciencia.hsw.uol.com.br/satelites5.htm
www.fotosearch.com.br

Postagem realizada pelos alunos Nathanael e Augusto

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Meteoros

Os meteoros são conhecidos por estrela cadente, podem ser vistos a olho nu. Ele é formado por pedaços de matéria rochosa e metálica que viaja pelo espaço. O meteorito é mais rápido, se move a 42 km por segundo. Algumas chuvas de meteoros são bem conhecidas e ocorrem regularmente. Conhecendo a data correta e a hora da noite nós podemos enchergá-los.
Asteróide, cometas e meteoros são fragmentos da nebulosa da qual o Sistema Solar se formou há 4,6 bilhões de anos.
Os asteróides são corpos rochosos com cerca de 1000 quilômetros de diâmetro, ainda que a maioria seja muito menor.

Fontes:
www.cosmobrain.com.br/res/meteoros.html
Atlas Visuais: O Universo.9ª edição. São Paulo: Editora Ática, 2003, pág. 49.

Postagem feita pelos alunos: Fernanda e Lucas

As Galáxias

Uma galáxia é um grande aglomerado de bilhões de estrelas e outros objetos astronômicos (nebulosas de vários tipos, aglomerados estrelares, etc), unidos por gravitacionais em torno de um centro de massa comum.
A olho nu só podem ser vistas até três galáxias diferentes, uma delas a nossa vizinha Andrômeda que tem o dobro de nosso tamanho. Quando se diz que a nossa galáxia tem o tamanho de 100 anos luz isto significa que um raio de luz a viajar a velocidade 300 mil KM/s demoraria cerca de mil anos para cruzá-la, apesar da Via Láctea ter um grande tamanho comparada com determinadas galáxias do universo ela é relativamente uma anã, tome em consideração por exemplo a colossal Markarian 348 que tem uma impressionante dimensão de 13 vezes superior a Via Láctea que significa que um raio de luz precisaria de 1 milhão e 300 mil anos para percorrer a galáxia.

Foram descobertas um aglomerado de galáxias chamado Abell 2029 uma que tem cerca de 60 a 80 vezes a nossa galáxia.

Há vários tipos de galáxias tais como: galáxias aspirais, galáxias em barra, galáxias elípticas e galáxias irregulares.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/gal%c3%aixia

Postagem realizado pelos alunos: Renan e Rickson

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Planeta Marte


O planeta Marte é o 4° planeta do sistema solar.

O clima desse planeta é o mais parecido com a Terra. No verão de Marte a temperatura chega perto de 20°c e no inverno pode chegar a -140°c. Mesmo usando um telescópio médio é possível observar em Marte a presença de calotas polares formados de gelo seco (gás carbônico congelado). Além disso, desde o século passado os astrônomos já haviam observado a presença de estações do ano no planeta. Acredita-se que em Marte existe água congelada próximo dos pólos e abaixo da superfície.

O início da exploração com sondas começou em 1960 com vários fracassos. Somente a Mariner em 1965 consegue enviar as 21 primeiras imagens de Marte. Na década de 70, duas sondas (Viking I e Viking II) desceram em Marte com o objetivo de procurar vida na forma de bactérias, fungos ou algo parecido, mas nada foi encontrado, que pudesse comprovar a existência desses organismos. Missões complementares a Marte deram prosseguimentos até 1996 com a Mars Global Surveyor (MGS) para um mapeamento mais preciso da superfície marciana a ser completado pelo sonda até 31 de janeiro de 2000. A MGS faz parte de um programa de dez anos de duração de exploração de Marte.

Fonte:
www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/marte.html


Postagem das alunas: Andréia Luiza e Natalia Martins.

Planeta Júpiter

Júpiter é o maior planeta do sistema solar, existe nele 63 satélites ao seu redor. É considerado gasoso possuindo uma quantidade enorme de furacões. O seu período de rotação é de 9:50 h minutos, Júpiter é o quinto planeta do sistema solar, ele é formado por 87% nitrogênio e hélio, sua massa é maior do que a massa de todos os planetas juntos.

Júpiter é mil vezes maior que a Terra, se Júpiter fosse oco caberiam mais de mil Terras no seu interior, o seu diâmetro equatorial e de 143.000 km.

Júpiter foi descoberto por volta de 1610 por Galileu Galilei. Sua rotação é mais rápida no equador do que nos pólos.


Fonte do texto:
http://br.geocities.com/diestj/jupiter1.htm

Postagem das alunas: Julia e Eliana

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Planeta Mercúrio

Mercúrio é o planeta mais próximo do sol e portanto o primeiro dos oito planetas do sistema solar, ele também é o menor planeta do nosso sistema. Seu núcleo é composto por ferro; sua superfície é formada por crateras e falhas; podíamos supor que em Mercúrio não pode existir água em nenhuma forma.

A sua temperatura atingiu, de dia os 400 graus, enquanto que, de noite, baixa para 180 graus negativos. Da Terra, ele é quase invisível, pois quem olha, é cegado pela fortíssima luz do sol. A sua superfície está envolta por uma finíssima atmosfera de hélio e sódio, que não foi suficiente para impedir o choque dos meteoritos que atingiram o planeta há 4 bilhões de anos, provocando pequenas e grandes crateras. A gravidade é tão reduzida, que, se fosse possível caminhar nele, cada passo seria um enorme salto no ar.

Em 1991 cientistas em Caltech, captaram ondas de raio vindas de Mercúrio e descobriram algumas vulgarmente brilhantes vindas do pólo norte. Esse brilho poderia ser gelo.


Postagem feita por: Elvis e Wellerson

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Estrelas

Nascimento: As estrelas nascem de gigantescas nuvens de gás e poeira comprimidas pela própria gravidade até atingir pressão e temperaturas altas o suficiente para desencadear reações nucleares em seu interior.

As luminosidades e temperatura das estrelas aumentam de acordo com a massa.
No estágio posterior, ela é denominada estrela gigante ou supergigante.
As estrelas gigantes ou supergigantes morrem quando seu combustível nuclear se esgota.
As com massas menor do que de massas do que de massas solares ao morrer expelem sua parte exterior, formando uma concha chamada “nebulosa planetária”.
O resto dessas estrelas se transformam em uma anã branca, com densidade de até algumas toneladas por centímetro cúbico.
As estrelas maiores do que dez massas solares terminam a vida em uma imensa explosão chamada supernova.
O resto da supernova pode ser uma estrela de nêutrons ou um buraco negro.
Algumas estrelas são planetas, característico das estrelas com luz fria, difusa e constante diferente das estrelas de brilho intenso e irrequieto que outros corpos celestes emitem.

Estrelas candentes: estrelas candente é o nome dado a um fenômeno astronômico que acontece frequentemente. Apesar do nome, não são estrelas são meteoroides que entram na atmosfera terrestre e sofrem intenso atrito.
O aquecimento gerado pelo atrito faz com que o meteoros cheguem a pegar fogo. Com isso ocorre a emissão de luz própria permitindo que eles possam ser vistos.

Fontes :
www.coladaweb.com/astronomia/estrelas.htm
www.webciencia.com/04_estrelas.htm
www.wikipedia.org/wiki/estrela_cadente

Postagem feita pelas alunas: Roberta e Pâmela

Cometas

UM COMETA É O CORPO MENOR DO SISTEMA SOLAR, SEMELHANTE A UM ASTERÓIDE, MAS COMPOSTO PRINCIPALMENTE POR GELO. NO NOSSO SISTEMA SOLAR, AS ÓRBITAS DOS COMETAS ESTENDEM-SE PARA ALÉM DA ÓRBITA DE PLUTÃO. ENTRE OS PRIMITIVOS E SILVICOLAR INSPIRAVAM SUPERSTIÇÕES E TEMORES, ASSOCIADOS À ANJOS, DEMÔNIOS OU ENTIDADES ESPIRITUAIS PROVIDAS DE PODER SOBRE OS POVOS.

AS ÓRBITAS DOS COMETAS QUE ENTRAM NO INTERIOR DO SISTEMA SOLAR, NA MAIORIA POSSUI ÓRBITAS ALTAMENTE ELÍPTICAS. BASICAMENTE, EXISTE UMA CLASSIFICAÇÃO QUANTO A PERIODICIDADE DOS COMETAS, OU SEJA , COMETAS COM APARIÇÕES DE MENOS 200 ANOS SÃO CLASSIFICADOS DE PERIÓDICOS.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cometa

POSTAGEM FEITA PELOS ALUNOS: LUCAS & JÉSSICA

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Descobrindo o Universo

Para muitos, o Universo é algo fascinante, talvez pela sua magnitude ou por ser inatingível para a maior parte da população. Devemos então, dar oportunidade aos alunos de descobrir esse Universo, através das pesquisas que estão sendo feitas ao longo da história da humanidade.

Para isso, estamos desenvolvendo esse projeto de pesquisa na disciplina de Geografia com a Professora Isolete em parceria com a coordenadora Elis da sala informatizada.