segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Satélites

Um satélite é basicamente qualquer objeto que dá voltas em torno de um planeta em um trajeto circular ou elíptico. A Lua é o satélite natural e original da Terra, mas existem muitos outros, feitos pelo homem (artificiais), geralmente próximos à Terra. Satélites artificiais não são geralmente produzidos em massa. A maioria deles é construída especialmente para executar funções planejadas. São eles: GPS (com mais de 20 em órbita) e os satélites Iridium (acima de 60 orbitando o planeta).
Até pouco tempo atrás, os satélites eram dispositivos exóticos e ultra-secretos. Foram usados primeiramente para fins militares, para atividades como navegação e espionagem. Agora eles são uma parte essencial de nosso dia-a-dia. Podemos ver e reconhecer seu uso em relatórios meteorológicos, transmissão de televisão via satélite e chamadas de telefone diárias. Em muitos outros casos, os satélites desempenham funções secundárias que escapam à nossa atenção.

Como funciona um satélite?
Quando se emitem sinais na direção de um satélite estes sinas são recebidos pelo receptor do satélite que os amplifica, converte espectralmente, podendo processar, quer comandados, quer os sinais terrestres, que os reenvia através emissora do satélites, com sinais.


Como um satélite é colocado em órbita?
Todos os satélites atualmente entram em órbita carregados por um foguete ou no compartimento de carga de um ônibus espacial. Diversos países e empresas possuem recursos para o lançamento de foguetes e satélites que chegam a pesar várias toneladas e entram em órbita com segurança. Para a maioria dos lançamentos de satélite, um foguete de lançamento programado é apontado diretamente para cima. Isso permite ao foguete alcançar a parte mais espessa da atmosfera mais rapidamente, minimizando o consumo de combustível.

Outros tipos de satélites em órbita.
Aproximadamente 23 mil resíduos de lixo espacial (objetos grandes o bastante para serem rastreados por radar, inadvertidamente postos em órbita ou que se tornaram obsoletos) estão flutuando acima da Terra. O número real varia, dependendo da agência que faz a contagem. Cargas que entram na órbita errada, satélites com baterias exauridas e restos de estágios propulsores de foguetes, todos contribuem para esse número.

Fontes:
http://ciencia.hsw.uol.com.br/satelites5.htm
www.fotosearch.com.br

Postagem realizada pelos alunos Nathanael e Augusto

Um comentário:

Anônimo disse...

Dá para entender o texto do satélite, está legal, na mesma idéia não está misturado. A imagem está de acordo com o texto. Aprendemos com este trabalho.

Fernanda e Lucas